Quando nos tiram o chão ao mesmo tempo que nos cortam as pernas e nos tornam impotentes perante quem mais precisa de nós.
Quando o aperto chega e se instala em nós e na vida que vai acontecendo muito contra à nossa vontade, diante de um olhar duvidoso e um coração que só quer chorar ao perceber a falta de soluções e retorno para isto tudo.
Quando o ânimo se perde, o raciocínio se atrofia e o corpo trémulo só se aguenta em pé porque quer ver até onde vai o espectáculo deplorável, que muito pela fé que não se tem o destino nos pregou, como uma chapada valente na cara, que não estamos à espera.
Quando nem o amor consegue superar tudo, mesmo que continue lá.
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