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[copo meio cheio]

Ando numa nostalgia tão grande que dei por mim a ler coisas que escrevi há muito tempo, um diário, no auge dos meus treze anos, onde o pensamento positivo nunca faltou, sou seletiva nos textos que publico, mas este merece ser partilhado. Todos nós, sem excepção não nos podemos esquecer todos os dias, bons ou menos bons, da criança que está em nós, na inocência de ver sempre o copo meio cheio, todos os dias.
(...)
A vida passa por nós como um eclipse, de maneira que quando damos por nós já somos independentes, já temos de fazer escolhas difíceis, já não dormimos às horas que queremos... tentamos dar o nosso melhor sem nunca admitir uma falha.
Tudo para nós muda mas há uma coisa que queremos sempre que permaneça, e é para isso que temos objetivos, para que 'a perfeição' permaneça, como se nunca deixássemos de ser Crianças.
[Excerto do diário da adolescente que fui e da criança que espero nunca deixar de ser.]

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