![]() |
Direitos de imagem reservados a Catarina Beato |
Este foi o primeiro livro do ano, chegou em forma de presente e deixou-me sem saber o que dizer.
O tema é aquele que está na moda, positivo até ao infinito.
O que o difere dos outros é a forma clara e simples como está escrito.
Está dividido em três principais verbos: acreditar, mudar e agradecer.
São verbos reais, para pessoas reais, porque não podemos deixar de acreditar em tudo o que queremos alcançar e para isso se concretizar é preciso mudar , sejam mudanças superficiais ou mais profundas, sejam elas consequentemente mais tristes ou mais felizes.
E por último e não menos importante, para quem o faz como modo de vida é impensável não agradecer.
Acredito que este último verbo seja o motor que nos permite alcançar mais e sermos melhores.
Ao longo do livro vamos encontrando vários exercícios de introspecção pessoal e comunicação com os outros.
Mais importante que estarmos resolvidos connosco é estarmos plenos com quem nos rodeia, sejam os que destacam o #melhordomeudia ou os que por qualquer razão nos fazem parar e pensar que é preciso ambas as partes cederem , para haver dias mais serenos e consequentemente mais felizes.
É um post-it gigante sobre tudo o que não podemos esquecer.
Outra das coisas que o torna especial é ser escrito pela Catarina, apesar de mostrar termos científicos ou citar frases de grandes autores, o mais bonito de se tirar da leitura que fazemos é a serenidade e generosidade com que mais uma vez, mas de forma mais directa nos mostra o que pensa, o que faz e como faz para ser feliz todos os dias, sem que pareça só cliché barato.
É emocional, espiritual e muito reconfortante.
Temos muitos anos de diferença e tantas coisas em comum, quando a leio, não me sinto tão fora do baralho.
Este novo livro é uma espécie de conversa, onde ela nos emociona, ao mesmo tempo que nos motiva, sem perdermos nunca a esperança de que haverá sempre estrelas cadentes, todos os dias.
Recomendo e agradeço de coração mais uma vez a ti Catarina!
![]() |
Direitos de imagem reservados a Catarina Beato |
Comentários
Enviar um comentário