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Fragmentos do Pensamento XXII

Transitá-mos para um mês diferente, um mês que põe fim à estação que todos desejam, mas que depois da sua chegada todos anseiam inconscientes pelo seu fim. 
Depois passam as estações seguintes chorosos do pouco que aproveitaram daquilo que ficou para trás e que agora desejam com todas as suas vontades, ter de volta.
Acontece o mesmo nas vidas dos seres que desejam fortemente algo, que anseiam pela sua concretização, mas este é abalado pela preguiça que dificilmente lhes facilitam caminho até esses desejos, diários ou anuias, coisas que acontecem, quando a preguiça é rainha dos seus dias.
Passou Agosto o mês dos desejos, dos prazeres e das concretizações guardadas em pequenos potes, quase como os biscoitos da casa da avó, que são devorados pelos esfomeados de concretização, os esfomeados que censuraram a preguiça em prol de realização, de felicidade.
Eu guardo num pote, que se vai enchendo com a coriosidade de todos os que diáriamente visitam este blogue/página, a vontade e os desejos de a ver espalhada em folhas de papel por essas livrarias, onde se econtram autores sem preguiça e saudosos do desejo que um dia os tornou seres realizados. 

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